Agachar
É feito com resto de café, papel vegetal e memórias incrustadas nas paredes de uma casa grande.
Um livro “difícil” de ler, a experiência é translúcida, palavras se misturam a figuras e cenários, uma página a outra assim como memórias, assim como lembrar a voz de alguém que já foi.
Uma reflexão sobre as diferenças entre as gerações que a habita, semelhanças, as marcas que a convivência cravam em nós e que permanecem.
Um texto com gosto de cigarro e café forte, preto, frio e sem açúcar.
É amargo mas há quem goste.

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